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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Creatina, mitos e verdades!!

A creatina é um composto nitrogenado sintetizado endogenamente e obtido via dieta, sobretudo em carnes. Embora o consumo médio do europeu gire em torno de 2g/d, relatos em carnívoros apontam que o consumo dessa amina possa chegar a 5g/d. Interessantemente, existem evidências demonstrando que o consumo de creatina dos nossos antepassados – mais precisamente na era Paleolítica – atingia 10g/d.

As alegações sobre supostos efeitos deletérios da suplementação creatina não são recentes. Um antigo documento - de qualidade no mínino duvidosa - publicado pela Agência Francesa de Segurança Médica na Alimentação (French Agency of Medical Security for Food [AFSSA]) gerou grande polêmica ao associar erroneamente o consumo desse suplemento a um maior risco de câncer, embora evidências de alto valor científico apontassem i) a completa ausência dessa relação em humanos e, além disso, ii) fortes indícios de que essa amina poderia reduzir o risco de câncer em modelos animais e in vitro (Jeong et al. Effects of cyclocreatine in rat hepatocarcinogenesis model. Anticancer Res 2000 May-Jun;20(3A):1627-33; Miller et al. Inhibition of rate of tumor growth by creatine and cyclocreatine. Proc Natl Acad Sci USA 1993 Apr 15;90(8):3304-8). Uma das maiores entidades no estudo da suplementação da creatina – Professor Doutor Mark Tarnopolsky (McMaster University, Canadá) - reagiu imediatamente à publicação e lançou mão de duas excelentes cartas sobre a polêmica (que podem ser acessadas pelos sítios (http://www.diet-coaching.com/creatine.html e http://www.diet-coaching.com/creatine2.html), pondo fim ao mal-entendido provocado pela AFSSA e repercutido pela imprensa, com um alto teor de ciência e bom senso.

Em meados de 1998, um relato de caso publicado em uma dos maiores periódicos de Clínica Médica alarmou novamente a sociedade: dois nefrologistas ingleses associaram prejuízos à função renal em um indivíduo usuário de creatina. Ao leitor, cabe salientar que estudos de caso são retrospectivos e não permitem generalizações de resultados ou conclusões assertivas e causais. Prontamente, a comunidade científica reagiu contestando a “ambiciosa” e empírica conclusão dos autores, afirmando que a creatina poderia prejudicar a função renal.

As mortes de três atletas de luta greco-romana nos Estados Unidos também foram associadas ao uso da suplementação de creatina. O inquérito policial constatou, entretanto, que as mortes desses lutadores foram provocadas pelo uso abusivo de substâncias proibidas, como anfetaminas, combinado com regimes de treinamento de altíssima intensidade e manobras arriscadas de perda de peso. De fato, um deles sequer utilizava creatina quando do fatídico acontecimento.

À luz da literatura científica, não restam dúvidas dos efeitos positivos da suplementação de creatina sobre o desempenho físico-esportivo. Porém, mais entusiasmantes e promissores são os achados indicando que esse suplemento tem um papel terapêutico relevante em uma vasta gama de patologias, podendo melhorar os sintomas de pacientes com doenças musculares, ósseas, cartilaginosas, metabólicas, cardiovasculares e neurodegenerativas, sendo a população idosa a mais beneficiada. Quantos aos efeitos deletérios – em especial à função renal – estudos controlados refutam sistematicamente a possibilidade de a creatina provocar disfunção renal em indivíduos saudáveis ou não.

O cenário é bastante semelhante quando se trata de dietas hiperproteícas para praticantes de atividade física. Embora o senso comum sugira que o alto consumo de proteínas – via dieta ou suplementação – possa provocar uma sobrecarga renal, aumentando a hiperfiltração e consequentemente reduzindo a taxa de filtração glomerular, nenhum estudo até hoje demonstrou que dietas hiperprotéicas prejudicam a função renal em indivíduos saudáveis.

É bem estabelecido que o consumo adequado de proteínas promove a positivação do balanço protéico e, por conseguinte, hipertrofia muscular. Cabe salientar que o requerimento protéico diário é levemente superior em atletas e idosos do que em sedentários. Se o consumo “extra” de proteína nessas populações se faz necessário, ou se esse maior requerimento será atingindo via dieta ou suplementação são questões de única responsabilidade dos profissionais de saúde qualificados para tomar tais decisões.

É compreensível que uma notícia negativa acerca de algum suplemento alimentar – como “creatina leva à insuficiência renal” ou “proteína provoca falência hepática” – gere uma maior repercussão na população. Contudo, é necessário que a imprensa considere o grande número de pessoas que pode futuramente se beneficiar desses suplementos alimentares. De fato, um crescente corpo de literatura tem evidenciado maiores respostas hipertróficas em indivíduos – saudáveis ou não – como resultado da ingestão de proteínas (soja, leite, caseína, colostro, “whey”, etc), aminoácidos e derivados (essenciais, leucina, de cadeia ramificada, b-hidroxi-b-metil-butirato, creatina, etc). É importante que se ressalte a possibilidade de que algum(ns) deste(s) não sejam livres de efeitos adversos. De fato, questões como: “a suplementação de creatina e proteínas prejudicam a função renal em idosos, indivíduos nefropatas ou propensos à doença renal?” ainda precisam ser respondidas conclusivamente. Contudo, tal tarefa é de exclusiva responsabilidade de pesquisadores, que se utilizam de métodos científicos adequados para tanto.

Declarações como “Já que você está tomando isso (creatina), vamos colocar logo seu nome na lista de transplante de rim, para garantir no futuro” e “Com isso (creatina), a pessoa acumula mais resíduos tóxicos e sobrecarrega os rins", proferidas pelas nutricionistas Daniela Silveira e Márcia Daskal, respectivamente, e divulgadas por diversos meios de comunicação são infundadas e prestam um grande desserviço à sociedade.

Em tempo: Nosso grupo demonstrou recentemente que a creatina não prejudica a função renal em um tenista com rim único (Am J Kid Dis 2010 Mar;55(3):e7-9) e em diabéticos do tipo 2 com doença renal crônica pré-existente (dados submetidos para publicação).

Dr Bruno Gualano pelo site: http://treinamentofisico.blog.uol.com.br/arch2010-04-04_2010-04-10.html#2010_04-08_15_05_16-142808836-0




Musculação: Supino Reto

O Supino Reto é um dos módulos (aparelhos) mais utilizados dentro das academias de musculação, mais algumas pessoas ainda desconhecem alguns factores excenciais para o melhor aproveitamento dos músculos principais que estão envolvidos neste exercício.

Como podemos observar na imagem a cima o Supino Reto estimula os seguintes músculos: Peitoral Maior, Deltóide (porção anterior) e Tríceps (porção longa) por isso é indicado que o aluno inclua no mesmo dia de seu treino de peito os exercícios para tríceps e ombro permitindo que haja o descanso adequando a essas musculaturas caso ele não possa frequentar a academia durante 6 vezes por semana.

Postura: O punho deve estar sempre alinhado para evitar a compressão exagerada em somente um dos lados do punho ao executar o exercício.

A coluna deve estar bem apoiada no banco, se preferir coloque os pés em cima do banco para melhor acomodação da coluna vertebral, mas atenção, essa postura diminui a força no caso de treinos com carga máximas, sendo mais indicada para iniciantes que utilizam pouco peso ou pessoas com problemas de cifose ou lordose.

Quanto mais aberta (mãos separadas) a pegada das mãos na barra estiver mais intenso será o trabalho muscular ou vice versa, por tanto essa é uma boa opção para quem não pretende diminuir a carga em trabalhos de hipertrofia.

Ainda não há comprovação cientifica de que o Supino Inclinado ou Declinado envolva porções diferentes da musculatura principal que no caso do Supino Reto é o Peitoral Maior, estes servem apenas como uma forma de variar e estimular os alunos e atletas ao fazer os exercícios.

Importante: Pessoas com hipertensão (pressão alta) não devem utilizar o supino declinado ou qualquer outro aparelho com qualquer grau de declineo devido ao aumento da pressão arterial durante o esforço.

Aquecimento

É comum dentro das salas de musculação ver alguns alunos começando seus exercícios sem aquecimento, mas este é um erro grave, o professor deve estar sempre atento e evitar este hábito.

O aquecimento tem função de preparação e é excencial antes da prática de qualquer modalidade, prevenindo a musculatura de lesões.

Entende-se por aquecimento toda actividade que eleva a temperatura corporal, preparando assim o sistema cardiovascular, pulmonar, fisiológico, metabólico e articular. Além disso o aquecimento aumenta a eficiência nos estímulos cerebrais e a propriedade elástica dos músculos promovendo a redução do tempo necessário para atingir o objectivo.

Os aquecimentos são divididos em dois tipos; o geral e o específico. O aquecimento geral pode ser sauna, banho quente, massagem, esteira, bicicleta, corda e etc, enfim tudo que aumente a temperatura do corpo, isso aumenta a irrigação dos tecidos e oferece uma melhora no suprimento de oxigénio e substratos. Já o aquecimento específico são fundamentais para actividades que exijam coordenação e devem ser realizados somente após o aquecimento geral e são eles alongamentos, relaxamentos e movimentos parecidos ou idênticos aos da actividade principal.

Também é muito comum vermos pessoas se alongando como forma de aquecimento antes de correr, caminhar ou fazer musculação mais este não é um procedimento correto, antes de praticar qualquer modalidade faça pelo menos 5 minutos de aquecimento geral em dias de calor e pelo menos 10 minutos nos dias frios e somente depois faça um alongamento específico como alongamentos.
A academia EVOLUTION Sport & Fitness está localizada na Rua Carlos Gomes, 257 Ribeirão Preto SP (ao lado do Bosque Municipal).


Fone: (16) 3610-1402

E-mail: evolutionsportfitness@hotmail.com

São 2 andares com 180m2 cada divididos para musculação, ginástica e artes marciais, aparelhos novos e biomecanicamente personalizados para maior conforto e segurança de seus praticantes.

Modalidades:

*Musculação (Professores: Graciella Nori e Thiago Foresto)

*Ginástica Localizada (Professora: Graciella Nori)

*Ginástica para grupos especiais (reabilitação cardíaca): (Professora: Camila Monteiro)

*Alongamento (Professora: Graciella Nori)

*Condicionamento físico para melhor idade (Professora: Graciella Nori)

*Axé/funk (Professora Flávia)

*Dança de salão (Professor Thiago)

*Pilates (Professor Thiago)

*Step (Professora: Graciella Nori)

*G.A.P (Professora: Graciella Nori)

*Jump (Professora: Graciella Nori)

*Condicionamento Físico p/ melhor idade (Professora: Graciella Nori)

*Muai-Thay (Professor: Moacir/ Sérgio Santos)

*Jiu-Jitsu (Professor: Zanetti)

*Boxe (Professor: Luís Mattos/Moacir)

*Judô (Professor: Carlos)

*Taekwondo (Mestre: Pandochi)

*Kung Fu - estilo: Chaulin do Norte (Professor: Renato)

*Capoeira (Professor: Rodrigo)

*Hap kido (Mestre: Pandochi)

*MMA (Professor Moacir)

Horário de funcionamento

- Segunda à Sexta: das 6hrs ás 00hrs;

_ Sábado das 8hrs ás 18hrs.

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